suissa / Atomicdesign Seed
Labels
Atomic Design SEED
Essa é a minha estrutura de Atomic Design do BACKEND automatizada.
Ela está atualmente na sua versão 4.0 pois foi baseada nessa arquitetura Atômica inicial
Como eu sempre percebo padrões na minha programação decidi criar um automatizador para meus módulos já iniciarem com um CRUD (aumentado) sem muito esforço, bom então bora explicar como funciona.
Ideia - Conceito
Criei essa arquitetura pois estava cansado de repetir as mesmas coisas, por isso pensei:
Cada coisa que eu modularizar eu posso reutilizar em outro Sistema.
Logo a primeira necessidade que percebi vinha do Frontend, pois:
Se eu quiser usar um campo com nome
type=email
e com sua validação já integrada, o que acho que é o mínimo já que qualquer dev já teve que fazer ou usar um campo chamado
Nada mais simples que apenas reaproveitar o que já foi criado.
Minha ideia é reusar todo o código criado anteriormente!
Arquitetura - Backend
No Atomic Design devemos pensar do micro para o macro, porém entendo o quão isso possa parecer contra-intuitivo, por isso na minha arquitetura você pode iniciar pensando nas Entidades que compõe seu Sistema, entretanto essa Entidade é composta de (ainda refatorarei a nomenclatura para nomes mais comuns):
- rotas: entrada de cada requisição
- organelas: funções executadas nas rotas
- ribossomos: callbacks de sucesso e erro das Organelas
- helpers: funções ajudantes para as Organelas
- organelas: funções executadas nas rotas
- organismo: tipo de um Controller
- moléculas: tipo de um Schema
- átomos: os campos que compõe uma Molécula
- hadrons: estrutura que agrega o campo à sua validação
- quarks: função de validação
- hadrons: estrutura que agrega o campo à sua validação
- átomos: os campos que compõe uma Molécula
- moléculas: tipo de um Schema
Pastas Globais
Para facilitar o reuso entre os módulos de um mesmo sistema decidi colocar os micro-módulo em pastas na raíz /
utilizando o prefixo _
e elas são:
- _atoms
- _config
- _factories
- _hadrons
- _organelles
- _quarks
Além das pastas dump
e modules
, é na modules
onde iremos criar nossos módulos que irão utilizar módulos dessas pastas globais.
_atoms
Nessa pasta criaremos qualquer átomos(campo) necessário para nosso Módulo, porém como reutilizamos diversos campos em diferentes Sistemas e até mesmo em diferentes Módulos, criei uma arquitetura onde você possa criar UM campos apenas UMA vez e depois só reutiliza-lo.
Para que a automatização seja possível eu criei um certo padrão de arquivos e nomenclatura, então vamos iniciar, como exemplo, a fazer um módulo de Cursos baseando-se no já existente Módulo de User
, para isso vamos definir minimamente seus átomos:
- name
- description
// _atoms/name.js
const CONFIG = require('./../_config/atoms')(__filename)
const DEFAULT = {
ATOM_NAME: CONFIG.ATOM_NAME,
VALIDATE: false
}
const PROPS = {
type: String,
// required: true
}
const atomConfig = Object.assign({}, DEFAULT, PROPS)
const Atom = require('./../_factories/atom')(atomConfig)
module.exports = Atom
// _atoms/description.js
const CONFIG = require('./../_config/atoms')(__filename)
const DEFAULT = {
ATOM_NAME: CONFIG.ATOM_NAME,
VALIDATE: false,
}
const PROPS = {
type: String
}
const atomConfig = Object.assign({}, DEFAULT, PROPS)
module.exports = require('./../_factories/atom')(atomConfig)
ps: esses 2 átomos já existem na nossa estrutura, não precisa recriar
Perceba que o primeiro Objeto a ser configurado é o DEFAULT
, o qual contém ATOM_NAME
.
Porém de onde vem esse valor?
Analise comigo essa linha:
const CONFIG = require('./../_config/atoms')(__filename)
Percebeu que estamos passando a constante __filename
para o módulo _config/atoms
?
Falarei mais sobre ele adiante, porém para explicar será mais fácil mostrar o código desse módulo:
const VALIDATE_TYPE = 'Mongoose'
const VALIDATE_FACTORY = 'factory' +VALIDATE_TYPE+ 'Validate'
const VALIDATE_FACTORY_PATH = './../_hadrons/' + VALIDATE_FACTORY
module.exports = (_file) => {
const ATOM_NAME = _file.toLowerCase()
return {
ATOM_NAME,
VALIDATE_FACTORY_PATH
}
}
Logo ele irá retornar o nome do átomo, pois ele é definido pelo nome do seu arquivo, além de VALIDATE_FACTORY_PATH
que irei comentar mais a frente.
_config
Ah a configuração! Já ouviu falar sobre Convetion Over Configuration? (Ruby on Rails usa CoC)
Eu criei uma arquitetura onde você pode definir sua convenção a partir de uma configuração!
Primeiramente vamos faler sobre a convenção já pré-criada por mim.
O passo inicial, que acredito ser, é definir quais pastas serão usadas, porém eu já lhe poupei esse trabalho com isso:
const PROJECT_PATH = __dirname.split('_config')[0]
const QUARKS_PATH = PROJECT_PATH + '/_quarks/'
const ATOMS_PATH = PROJECT_PATH + '/_atoms/'
const FACTORIES_PATH = PROJECT_PATH + '/_factories/'
const ORGANISM_FACTORY = FACTORIES_PATH + 'organism'
const MOLECULE_FACTORY = FACTORIES_PATH + 'molecule.mongoose'
module.exports = {
PROJECT_PATH,
QUARKS_PATH,
ATOMS_PATH,
FACTORIES_PATH,
ORGANISM_FACTORY,
MOLECULE_FACTORY
}